Loja bonita e protegida, os segredos para bons lucros

Postado por Felipe Gabriel Santos de Souza em 15/abr/2025 - Sem Comentários

Uma loja bonita pode vender mais? A resposta é sim. Cuidar da fachada e do layout não inclui somente a questão estética, mas de limpeza, organização e força da marca. Parece simples, mas não é para muitos varejistas. E uma loja protegida pode obter mais lucro? Também é uma verdade, pois as perdas, originárias especialmente por furtos, podem minar a rentabilidade do seu negócio.

Uma das maneiras de transformar uma loja bonita começa pelo design, uma estratégia para aperfeiçoar a experiência do cliente no varejo e tornar todo o processo de compra mais fácil e ágil. Além disso, o design de varejo gera força para imagem da empresa, engajamento interno entre os colaboradores e parceiros, atrai a atenção e a empatia do cliente, cria identificação do consumidor com os produtos e serviços oferecidos e garante o conforto e o bom funcionamento do ambiente.

Muito mais do que oferecer produtos na loja com facilidade, é usar a arquitetura para transformar o negócio. Afinal, do design do local e das vitrines até a decoração, os móveis e as instalações — inclusive as da área do caixa, com boas sinalizações e separações corretas para não formar tumultos — influenciam na experiência de compra.

Uma exposição clara e chamativa, por exemplo, são opções de caminhos para desenvolver soluções e ter um posicionamento diferenciado, com displays, ambientações especiais e sinalizações, sempre unindo o plano estratégico e ajudando na jornada de compra, para que a expectativa do cliente seja atendida.

 

Exposição degustativa e segura para vender mais

A experimentação do produto é um processo essencial na compra de eletrônicos. Testar as funcionalidades e ter o aparelho em mãos promove uma experiência mais atrativa ao consumidor, potencializando a decisão de compra. Nesse cenário, o cadeado eletrônico é a solução ideal para proteger produtos eletroeletrônicos e aparelhos celulares, sem deixar de lado a experiência e a exposição no PDV.

Os cadeados eletrônicos garantem o nível de segurança exigido no varejo. Assim, eletroeletrônicos não precisam mais ficar confinados, e os clientes ficam livres para testar os aparelhos e seus vendedores podem realizar os atendimentos sem preocupações. Além da segurança, os cadeados eletrônicos se destacam por promover um novo formato de exposição e usabilidade que valoriza seus produtos, transformando a experiência de seus clientes e incentivando as compras por impulso.

Conheça boas práticas para aumentar o lucro de sua loja

Postado por Felipe Gabriel Santos de Souza em 02/abr/2025 - Sem Comentários

Não importa o tamanho, e independentemente de qual segmento do varejo for, é imprescindível que toda empresa adote boas práticas para prevenir as perdas, sejam elas conhecidas (produtos vencidos, avariados etc), ou desconhecidas (furtos, fraudes, erros operacionais etc). Desenvolver estratégias, investir em tecnologias e promover treinamentos com os colaboradores são essenciais e buscam, com a redução das perdas, aumentar o lucro da companhia. 

Mas como fazer isso e propagar as boas práticas? É certo que o trabalho de prevenção de perdas não nasce da noite para o dia. Alguns passos são fundamentais, a começar pelo apoio da diretoria com o tema, algo que no varejo brasileiro está amadurecendo e vem registrando bons resultados. A realidade de quem não tem um Departamento de Prevenção de Perdas e não vêm realizando boas práticas, pode chegar até 11% de perdas em relação ao faturamento, segundo uma pesquisa realizada nas pequenas e médias empresas. 

Portanto, é mandatório que empresas que ainda não têm um trabalho desenvolvido em prevenção de perdas devem fazê-lo imediatamente. As boas práticas em uma companhia começam com a adoção de cinco pontos: a priorização do tema, mapeamento dos processos, estudo de implantação de dispositivos e tecnologias, treinamentos da equipe de colaboradores (e não só da área de segurança, gestão de riscos, prevenção de perdas) e definição de metas. 

Todas as lojas sem exceção possuem perdas e zerá-las é uma utopia. O nível aceitável deve ser conhecido pela empresa e precisa ser considerado na composição do preço final. As perdas naturais de cada negócio precisam ser consideradas, administradas e reduzidas.

 

Boas práticas devem contabilizar tecnologias para prevenção de perdas

Se você investir nas boas práticas que evitam perdas e furtos, mercadorias como os Produtos de Alto Risco (PAR) terão um potencial de venda extremamente maior. Pois, quando estão sob essas recomendações, eles podem ser expostos nas melhores posições de venda do seu estabelecimento, criando uma atração maior ao consumidor. Por isso mesmo, na cartilha de boas práticas de prevenção de perdas não deve faltar o uso da tecnologia. Um bom controle de estoque é essencial para evitar perdas, além de ser importante fazer um inventário regularmente e ter um sistema eficiente para registrar entradas e saídas de produtos.

Investir em segurança é outra forma de prevenir as perdas. Com sistemas de CFTV e cadeados eletrônicos, o varejista pode monitorar o local e garantir a proteção dos seus produtos. A vigilância eletrônica de produtos (sistemas antifurtos – antenas e etiquetas) é uma das tecnologias mais utilizadas no Brasil. A adesão da equipe ao programa de prevenção de perdas é crucial para os bons resultados. Crie um sistema de metas e recompensas claras para motivar os funcionários, que devem, inclusive, ser preparados e treinados para identificar comportamentos suspeitos.

 

Busque bons parceiros para fomentar um trabalho conjunto

Com as dicas de boas práticas anotadas, busque no mercado empresas especializadas em tecnologia de prevenção de perdas. Leve em consideração a arquitetura do seu estabelecimento e o orçamento. Nem sempre um sistema muito sofisticado ou um investimento muito grande é diretamente proporcional ao lucro com a redução de perdas.

Aumentar o lucro da empresa em tempos de crise é um tremendo desafio e requer o uso de estratégias bem pensadas. O índice médio de perdas no varejo em 2022 foi de 1,48%, o que representa algo em torno de R$ 31,7 bilhões, como aponta a 6ª Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro.

São números que impressionam e demonstram a importância e o potencial do que uma empresa varejista pode economizar e transformar em lucro com um bom trabalho de prevenção de perdas. A importância dela é inquestionável e em muitos casos é a diferença entre lucro e prejuízo. A escolha é sua, você decide.

Produtos de Alto Risco: todo cuidado é pouco para não contabilizar prejuízos

Postado por Felipe Gabriel Santos de Souza em 17/mar/2025 - Sem Comentários

Em um ambiente de negócios em constante renovação, o varejo tem buscado soluções tecnológicas não somente para atrair os consumidores, mas também para manter o negócio. E nesse cenário, todo cuidado com os chamados Produtos de Alto Risco (PAR) é importante. Por isso, para reduzir as perdas, o auxílio da tecnologia é fundamental. E para ser mais assertivo, e saber onde e quais são as maiores perdas, é recomendável que o varejista as identifique a partir de inventários periódicos que poderão cruzar e mapear as informações.

 

Os PAR configuram, segundo consultores do varejo alimentar, 80% das perdas não identificadas nos supermercados. Em outros segmentos os índices são até menores, mas não menos importantes e certamente geram vultuosos prejuízos às operações. Em um segmento onde as margens são sempre pequenas, em torno de 2%, qualquer ganho é fundamental. E no varejo, dependendo do tamanho da operação, isso pode significar milhões de reais.

 

Os produtos de alto risco mais visados

Especialmente no caso de furtos, os PAR mais visados nos supermercados são cigarros, bebidas importadas, energéticos, preservativos, pilhas e baterias, aparelhos e lâminas de barbear e itens de perfumaria, como desodorante e protetor solar, como costumam apontar as pesquisas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe). No caso de a loja ter a seção de eletroeletrônicos, inclui-se na lista também aparelhos celulares, notebooks e tablets no ranking dos produtos mais visados pelas pessoas mal-intencionadas.

No ranking dos produtos mais furtados no varejo farmacêutico estão medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e aqueles indicados para disfunção erétil, além de produtos de higiene pessoal (desodorantes, protetores solares, etc). Quanto aos produtos mais visados no varejo da construção civil estão fios e cabos elétricos, ferramentas, chuveiros, torneiras, cadeados e fechaduras de porta.

É fundamental que cada estabelecimento seja capaz de identificar quais são os PAR, pois cada região tem suas particularidades. Habitualmente, porém, eles estão entre os produtos que têm um alto preço. Geralmente são pequenos e fáceis de serem escondidos, possuem alta atratividade e são de fácil comercialização no mercado paralelo. Tendo identificado quais são os produtos, o varejista consegue definir as áreas quentes da loja, de forma que conseguirá ser também mais assertivo na redução das perdas e diminuir seus prejuízos.

 

Boas tecnologias para combater as perdas

A dica para manter os produtos acessíveis ao consumidor, sem confinamento, o que amplia a possibilidade de vendas dos produtos, é utilizar a tecnologia de Vigilância Eletrônica de Mercadorias (EAS), formada principalmente pelas antenas e etiquetas antifurto, além de desativadores, para otimizar as perdas. O EAS, cada vez mais inteligente e integrado, além de aumentar a segurança da loja, também auxilia a gestão do negócio.

Hoje, a proteção das lojas com sistemas antifurto EAS pode ser ampliada por meio do monitoramento remoto. O controle é online e a análise feita em tempo real, indicando informações disponibilizadas no dashboard sobre o tempo de funcionamento da antena e a quantidade de ocorrências.

O CFTV, por sua vez, tem a finalidade de proteger o estabelecimento e evitar roubos e furtos, devido ao monitoramento de todo o ambiente de loja. A boa notícia é que a Green Tech Solutions disponibiliza o Veesion, um sistema que utiliza recursos tecnológicos avançados de inteligência artificial para a detecção automática de furtos em tempo real atuando a partir da própria infraestrutura de CFTV do varejista. O sistema filma os corredores de compras, faz a detecção de comportamentos suspeitos e envia alertas para a central de segurança da empresa. Tudo de forma rápida e segura.

Uso da tecnologia de forma inteligente torna o varejo mais rentável

Postado por Felipe Gabriel Santos de Souza em 12/mar/2025 - Sem Comentários

Você, varejista, certamente vive todos os dias avaliando métodos e soluções para fazer “bombar” as suas vendas, conquistar clientes e estar à frente da concorrência. E, de fato, não está errado, pois é o que rege o mercado. Mas, ao contrário de focar somente nas campanhas de vendas, que tal promover uma cultura de prevenção de perdas com seu time de atendimento e adotar algumas soluções que, certamente, vão tornar o varejo mais rentável? Sim, é possível tornar o varejo mais rentável otimizando as perdas. Afinal, para cada perda de um produto é preciso que se venda até o dobro ou triplo do mesmo para obter o lucro. E em um segmento onde as margens são sempre muito apertadas, qualquer ganho é fundamental e pode ser a linha tênue entre a falência e a sobrevivência da própria empresa. A partir da rentabilidade do seu negócio é possível pensar em ser cada vez mais competitivo, ganhar mercado, conquistar a fidelidade do shopper e crescer. Ter uma empresa de sucesso, porém, demanda trabalho, mas também investimento em soluções e ferramentas que ajudem o varejista a melhorar os processos.  

Boas soluções em tecnologia para o varejo mais rentável

Com o avanço da tecnologia, diversos recursos de controle e novas soluções foram desenvolvidas para melhorar o processo de compra e venda e potencializar ainda mais a experiência do cliente. Garantir a segurança, por sua vez, é um dos maiores desafios enfrentados pelos profissionais do varejo e envolve diferentes pontos, como condutas administrativas, comerciais e até operacionais, que devem atuar de maneira integrada para a obtenção dos melhores resultados. Em um mercado tão competitivo e mutável, as empresas buscam, constantemente, soluções que facilitem suas operações e aumentem os lucros. Os varejistas que utilizam a tecnologia de forma inteligente estão sempre na frente e conseguem ampliar resultados e diminuir as perdas, aproveitando da melhor forma o potencial de seu negócio.  

As tecnologias mais utilizadas

O CFTV, com 100%, segundo a 7ª Pesquisa Abrappe, é a tecnologia mais utilizada no varejo (com base nas respostas das companhias participantes do estudo). Também foram citadas na pesquisa da Abrappe o alarme de presença (83,19%), ferramentas de BI (68,07%), checklist web (57,14%), controle de acesso (52,94%), antenas antifurto (44,54%), softwares de monitoramento (21,01%) e cadeados eletrônicos (19,33%). A segurança da loja precisa ser prioridade para evitar todos os tipos de perdas e, para isso, organização e tecnologia precisam andar juntas para tornar o varejo mais rentável. O uso de inteligência artificial dentro do varejo passou a ser imprescindível quando se fala sobre segurança de loja. Há um sistema de monitoramento que utiliza a IA como um recurso tecnológico avançado para atuar na prevenção de furtos em qualquer tipo de varejo e faz a detecção automática de incidentes em tempo real. Com ele, o varejista identifica gestos suspeitos, erradica furtos recorrentes e reduz os custos com seguranças. Os cadeados eletrônicos são ótimas soluções para a segurança dentro da rotina da sua loja, além de auxiliar na exposição e demonstração dos produtos eletrônicos. Eles também facilitam o manuseio dos produtos nos PDVs, gerando mais lucratividade e segurança. Números não oficiais dão conta de que as vendas, com os cadeados eletrônicos, podem aumentar em até 30%.  

Investir em prevenção de perdas é essencial

Riscos e perdas no varejo sempre vão existir. Mas investimentos em prevenção de perdas podem diminuir sensivelmente os impactos nos resultados e tornar o varejo mais rentável. Portanto, varejistas, despertem para a realidade da situação e busquem diminuir esses crescentes índices de perdas. E tenham bons negócios!