Varejo no mundo pós-pandemia: Como reter novos clientes?

Postado por agenciacanna em 24/fev/2022 - Sem Comentários

No início de 2020, o varejo físico precisou se adaptar rapidamente a uma pandemia mundial que impedia que os clientes visitassem presencialmente as lojas devido à necessidade do isolamento social. Mas com o avanço da vacinação e o mundo pós-pandemia se adaptando à nova realidade, uma pergunta não quer calar: como fica o varejo nessa história?

Essa pergunta foi respondida em um dos painéis da NRF Retail Converge de 2021. Segundo o presidente do Conselho de Administração da NRF, Mike George, norte americano, a previsão está otimista em relação ao varejo no mundo pós-pandemia. A previsão é que 80% das compras ainda serão feitas nas lojas físicas, pelo menos nos Estados Unidos.

As previsões se confirmaram na NRF de 2022 que, dentre outros assuntos, apostou na revisão do modelo de negócios aplicado à experiência. Isso diz respeito à venda de produtos relacionada à oferta de serviços. Um exemplo é a Ulta Beauty que trouxe serviços de salões de beleza para suas lojas.

3 maneiras eficientes de reter clientes no mundo pós-pandemia

Apesar disso, a pandemia incentivou o hábito de realizar compras online por razões de segurança e cuidados. O varejo físico, por sua vez, ficou um pouco de lado exatamente pela questão de segurança envolvida, porém o desejo de ir às lojas físicas continuou firme nos consumidores.

Pensando nisso, a Green Retail Solutions, uma empresa especializada na segurança do varejo, design de PDV e soluções personalizadas, trouxe 3 maneiras de atrair e reter novos clientes nesse mundo pós-pandemia! Confira abaixo.

  1. Favorecer a compra em lojas físicas aprimorando a experiência digital

A pandemia favoreceu as compras online e isso não é segredo. Os números de vendas do e-commerce subiram ao redor de todo o mundo e, apesar dessa crescente, as experiências digitais são fundamentais para que o varejo físico cresça no mundo pós-pandemia.

Os varejistas podem – e devem – apostar em experiências online que sejam convenientes para si, mas, acima de tudo, que sejam inovadoras e bastante atraentes aos olhos do público. Isso pode acontecer de diferentes maneiras.

Transmissões ao vivo de momentos importantes, como sorteios, promoções relâmpagos, além de vendas comuns, mas com os vendedores interagindo e garantindo uma experiência personalizada para quem está do outro lado da tela. Tudo isso é muito atrativo e faz com que o consumidor se sinta estimulado para visitar a loja física.

Ou seja: o pós-pandemia deve ser híbrido para que a compra na loja física seja potencializada.

Outros métodos, como realidade aumentada, também são úteis para isso. E o melhor de aprimorar essa experiência, é que você não perde seu consumidor para a concorrência.

  1. Aumentar a oferta de serviço remoto

Além das compras online, os consumidores também acessam mais serviços online. Nesse cenário, a rede varejista, desde o início da pandemia, já aprimorou bastante este canal, mas ainda existe muito a ser feito. 

Muitas lojas de roupas ofertaram e ainda ofertam consultas online sobre estilo, mantendo a segurança que a pandemia exige, mas sem abrir mão de oferecer um serviço personalizado que beneficia também o varejo físico.

Paralelo a isso, os serviços de personal shopper – em que um especialista faz as compras para o consumidor, baseado em seu gosto e preferência – também cresceram.

Existe uma infinidade de possibilidades que o varejo físico pode aproveitar em serviços remotos no mundo pós-pandemia. Mas isso em nada interfere na força que as lojas têm, ao contrário: reforça que a marca ou negócio consegue se adaptar e trazer as melhores experiências para o consumidor.

  1. Cuidar dos consumidores com maior atenção

Em uma pandemia cíclica e imprevisível como a que estamos passando, as pautas de saúde estão em foco e mostrar que os varejistas se preocupam com a saúde e bem-estar de seus clientes é fundamental. Este é um ponto chave que ultrapassa as questões financeiras: é também moral.

Atualmente, é possível que o varejo demonstre essa preocupação de diferentes formas, como comunicar claramente as exigências de segurança, como o uso de máscaras, por exemplo. Além disso, mostrar que o espaço é diariamente higienizado e desinfetado é uma boa pedida para que o consumidor veja que todos os protocolos são seguidos.

Outra maneira interessante que muitas lojas do varejo oferecem para garantir a segurança de seus clientes é o self-checkout, um conceito do varejo inteligente em que o próprio cliente passa suas compras no caixa, sem a necessidade de um atendente. Isso evita o contato do produto com outras pessoas, aumentando a segurança do consumidor.

Além disso, formas de resolver rapidamente a compra é muito vantajoso para o consumidor. Optar por mudar o layout na loja e trazer organização das prateleiras, usando roller e pushers, por exemplo, exemplifica bastante isso, já que diminui o tempo da compra.

 

O varejo físico se adaptou à pandemia do Coronavírus. Afinal, é impossível manter os mesmos costumes diante de um vírus mortal e que mudou a forma como as pessoas vivem – e compram. Apesar disso, ainda há um caminho a ser percorrido, já que nem todos os varejistas conseguiram se adaptar da melhor maneira à nova realidade.

Agora, no mundo pós pandemia, essas estratégias são fundamentais para que esse setor se torne ainda mais forte.

E para contar com soluções inovadoras de design de varejo, organização e segurança que vão contribuir para que o seu negócio seja mais eficiente, tenha a Green Retail Solutions como aliada.

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Como o comportamento do consumidor está impulsionando a evolução do varejo?

Postado por agenciacanna em 23/dez/2021 - Sem Comentários

A pandemia do Coronavírus mudou hábitos de pessoas em todo o mundo. A adaptação ao distanciamento social e o uso de máscara são apenas alguns dos pontos principais, mas, para além das questões de segurança e saúde, muitas outras coisas são diferentes hoje e uma delas é o comportamento do consumidor.

O comportamento do consumidor é um estudo que busca analisar os hábitos de compra e as percepções que uma pessoa possui durante esse processo, levando em consideração uma série de fatores, como classe social, faixa etária e dados demográficos. Com essa análise, é possível entender o que o consumidor mais precisa, quais são as suas necessidades e outros fatores capazes de definir campanhas mais assertivas.

Levando em conta a pandemia, a forma como todos nós compramos foi modificada – e muito. A população aderiu às compras online como principal método de compra, abrindo mão das lojas físicas que antes eram muito procuradas por todos.

Então como o comportamento do consumidor está impulsionando a evolução do varejo? A facilidade entre integrar o varejo físico às formas de compra online e a própria mudança de comportamento são a resposta.

Apesar da adaptação necessária e do crescimento do número de compras online, a importância do varejo é incontestável. É por meios físicos que os consumidores se sentem mais seguros para realizar uma compra, além de poder procurar imediatamente um funcionário em caso de dúvidas sobre o produto ou serviço.

E é nesse setor que a Green é especialista, contando com diversos produtos e serviços relacionados ao varejo.

A adaptação do varejo ao comportamento do consumidor na pandemia

Adaptar-se ao comportamento do consumidor é uma tarefa indispensável, seja para o varejo ou para o e-commerce. Mas com a chegada da pandemia, os varejistas precisaram se adaptar à nova realidade global e aos novos hábitos de compra, o que demandou paciência e muita criatividade.

Sendo assim, a principal mudança no comportamento do consumidor foi a sua forma de consumir, que passou a ser, em boa parte. online. Abaixo, confira algumas das principais formas que os varejistas encontraram de adaptar o mercado ao novo comportamento.

Desenvolvimento de sites ou aplicativos oficiais capacitados das lojas varejistas

Muitas lojas físicas não tinham sites e aplicativos capacitados o suficiente para funcionar com um alto tráfego de pessoas. Por isso, o primeiro passo para muitos varejistas, principalmente os menores e médios, foi adaptar o site e app (ou criá-los do zero) para garantir que suas vendas continuassem.

Isso envolve tanto o suporte necessário para tráfego, como também o desenvolvimento de assistentes virtuais para ajudar, entre outras ferramentas importantes, durante a experiência de compra.

Do clique e retire ao drive-thru

O clique e retire já existia antes da pandemia do Coronavírus. O consumidor realiza a compra pelo site e opta por retirar em uma loja perto de si, o que torna a experiência de compra melhor, principalmente pela possibilidade de tirar quaisquer dúvidas com funcionários na hora de retirar o produto.

Já o drive-thru para lojas é um conceito razoavelmente novo e que ganhou muito destaque na pandemia. Assim como no clique e retire, o consumidor faz a compra pelo site e retira presencialmente, mas a diferença é que não há a necessidade de sair do próprio carro. Essa logística pode ser feita de diferentes formas e é uma maneira de o consumidor se sentir um pouco mais próximo da marca.

Compra experimental

A experiência de compra é um ponto-chave para o varejo e esse é, sem dúvidas, um dos principais diferenciais que as lojas físicas têm em relação ao e-commerce. Isso porque algumas experiências só podem ser feitas presencialmente e este é um fator que deve ser explorado (e muito!) pelos varejistas.

Os guide shops, por exemplo, podem ser uma forma de compra experimental, mas existem muitas outras maneiras de oferecer uma experiência única ao consumidor que prefere ir à loja, como interações com o produto ou serviço e até mesmo formas de experimentá-los, um diferencial importante principalmente para alguns segmentos.

Os resultados da adaptação ao comportamento do consumidor

O varejo já pode perceber alguns dos resultados pela sua adaptação às mudanças no comportamento do consumidor. Segundo a pesquisa feita com a parceria entre a Airship com a Sapio Research no site da Business Wire, quase dois terços dos consumidores pretendem usar aplicativos móveis de varejistas para realizar as compras de final de ano, combinando as experiências de compras físicas e digitais.

Além disso, mais da metade dos entrevistados estão dispostos a realizar experiências com seu smartphone durante as compras em lojas físicas, um índice bastante interessante para o varejo, que pode e deve apostar em compras experimentais.

 

As lojas físicas têm pessoas fiéis ao redor de todo o mundo e, sem dúvidas, o futuro do varejo está em misturar as experiências presenciais com o digital, que é a tendência observada no comportamento do consumidor, além de acompanhar as suas adaptações e mudanças.

Assim como as adaptações, a segurança e a tecnologia também estão intrínsecas à evolução do varejo e para contar com o que há de melhor nas duas áreas fale com a Green, uma empresa especializada na rede varejista, apostando em itens de segurança, como cadeados eletrônicos, além de conceitos e acessórios do varejo inteligente. Entre em contato e solicite uma proposta!