Loja bonita e protegida, os segredos para bons lucros

Postado por Breno Chaves em 15/abr/2025 - Sem Comentários

Uma loja bonita pode vender mais? A resposta é sim. Cuidar da fachada e do layout não inclui somente a questão estética, mas de limpeza, organização e força da marca. Parece simples, mas não é para muitos varejistas. E uma loja protegida pode obter mais lucro? Também é uma verdade, pois as perdas, originárias especialmente por furtos, podem minar a rentabilidade do seu negócio.

Uma das maneiras de transformar uma loja bonita começa pelo design, uma estratégia para aperfeiçoar a experiência do cliente no varejo e tornar todo o processo de compra mais fácil e ágil. Além disso, o design de varejo gera força para imagem da empresa, engajamento interno entre os colaboradores e parceiros, atrai a atenção e a empatia do cliente, cria identificação do consumidor com os produtos e serviços oferecidos e garante o conforto e o bom funcionamento do ambiente.

Muito mais do que oferecer produtos na loja com facilidade, é usar a arquitetura para transformar o negócio. Afinal, do design do local e das vitrines até a decoração, os móveis e as instalações — inclusive as da área do caixa, com boas sinalizações e separações corretas para não formar tumultos — influenciam na experiência de compra.

Uma exposição clara e chamativa, por exemplo, são opções de caminhos para desenvolver soluções e ter um posicionamento diferenciado, com displays, ambientações especiais e sinalizações, sempre unindo o plano estratégico e ajudando na jornada de compra, para que a expectativa do cliente seja atendida.

 

Exposição degustativa e segura para vender mais

A experimentação do produto é um processo essencial na compra de eletrônicos. Testar as funcionalidades e ter o aparelho em mãos promove uma experiência mais atrativa ao consumidor, potencializando a decisão de compra. Nesse cenário, o cadeado eletrônico é a solução ideal para proteger produtos eletroeletrônicos e aparelhos celulares, sem deixar de lado a experiência e a exposição no PDV.

Os cadeados eletrônicos garantem o nível de segurança exigido no varejo. Assim, eletroeletrônicos não precisam mais ficar confinados, e os clientes ficam livres para testar os aparelhos e seus vendedores podem realizar os atendimentos sem preocupações. Além da segurança, os cadeados eletrônicos se destacam por promover um novo formato de exposição e usabilidade que valoriza seus produtos, transformando a experiência de seus clientes e incentivando as compras por impulso.

Conheça boas práticas para aumentar o lucro de sua loja

Postado por Breno Chaves em 02/abr/2025 - Sem Comentários

Não importa o tamanho, e independentemente de qual segmento do varejo for, é imprescindível que toda empresa adote boas práticas para prevenir as perdas, sejam elas conhecidas (produtos vencidos, avariados etc), ou desconhecidas (furtos, fraudes, erros operacionais etc). Desenvolver estratégias, investir em tecnologias e promover treinamentos com os colaboradores são essenciais e buscam, com a redução das perdas, aumentar o lucro da companhia. 

Mas como fazer isso e propagar as boas práticas? É certo que o trabalho de prevenção de perdas não nasce da noite para o dia. Alguns passos são fundamentais, a começar pelo apoio da diretoria com o tema, algo que no varejo brasileiro está amadurecendo e vem registrando bons resultados. A realidade de quem não tem um Departamento de Prevenção de Perdas e não vêm realizando boas práticas, pode chegar até 11% de perdas em relação ao faturamento, segundo uma pesquisa realizada nas pequenas e médias empresas. 

Portanto, é mandatório que empresas que ainda não têm um trabalho desenvolvido em prevenção de perdas devem fazê-lo imediatamente. As boas práticas em uma companhia começam com a adoção de cinco pontos: a priorização do tema, mapeamento dos processos, estudo de implantação de dispositivos e tecnologias, treinamentos da equipe de colaboradores (e não só da área de segurança, gestão de riscos, prevenção de perdas) e definição de metas. 

Todas as lojas sem exceção possuem perdas e zerá-las é uma utopia. O nível aceitável deve ser conhecido pela empresa e precisa ser considerado na composição do preço final. As perdas naturais de cada negócio precisam ser consideradas, administradas e reduzidas.

 

Boas práticas devem contabilizar tecnologias para prevenção de perdas

Se você investir nas boas práticas que evitam perdas e furtos, mercadorias como os Produtos de Alto Risco (PAR) terão um potencial de venda extremamente maior. Pois, quando estão sob essas recomendações, eles podem ser expostos nas melhores posições de venda do seu estabelecimento, criando uma atração maior ao consumidor. Por isso mesmo, na cartilha de boas práticas de prevenção de perdas não deve faltar o uso da tecnologia. Um bom controle de estoque é essencial para evitar perdas, além de ser importante fazer um inventário regularmente e ter um sistema eficiente para registrar entradas e saídas de produtos.

Investir em segurança é outra forma de prevenir as perdas. Com sistemas de CFTV e cadeados eletrônicos, o varejista pode monitorar o local e garantir a proteção dos seus produtos. A vigilância eletrônica de produtos (sistemas antifurtos – antenas e etiquetas) é uma das tecnologias mais utilizadas no Brasil. A adesão da equipe ao programa de prevenção de perdas é crucial para os bons resultados. Crie um sistema de metas e recompensas claras para motivar os funcionários, que devem, inclusive, ser preparados e treinados para identificar comportamentos suspeitos.

 

Busque bons parceiros para fomentar um trabalho conjunto

Com as dicas de boas práticas anotadas, busque no mercado empresas especializadas em tecnologia de prevenção de perdas. Leve em consideração a arquitetura do seu estabelecimento e o orçamento. Nem sempre um sistema muito sofisticado ou um investimento muito grande é diretamente proporcional ao lucro com a redução de perdas.

Aumentar o lucro da empresa em tempos de crise é um tremendo desafio e requer o uso de estratégias bem pensadas. O índice médio de perdas no varejo em 2022 foi de 1,48%, o que representa algo em torno de R$ 31,7 bilhões, como aponta a 6ª Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro.

São números que impressionam e demonstram a importância e o potencial do que uma empresa varejista pode economizar e transformar em lucro com um bom trabalho de prevenção de perdas. A importância dela é inquestionável e em muitos casos é a diferença entre lucro e prejuízo. A escolha é sua, você decide.

Uso da tecnologia de forma inteligente torna o varejo mais rentável

Postado por Breno Chaves em 12/mar/2025 - Sem Comentários

Você, varejista, certamente vive todos os dias avaliando métodos e soluções para fazer “bombar” as suas vendas, conquistar clientes e estar à frente da concorrência. E, de fato, não está errado, pois é o que rege o mercado. Mas, ao contrário de focar somente nas campanhas de vendas, que tal promover uma cultura de prevenção de perdas com seu time de atendimento e adotar algumas soluções que, certamente, vão tornar o varejo mais rentável? Sim, é possível tornar o varejo mais rentável otimizando as perdas. Afinal, para cada perda de um produto é preciso que se venda até o dobro ou triplo do mesmo para obter o lucro. E em um segmento onde as margens são sempre muito apertadas, qualquer ganho é fundamental e pode ser a linha tênue entre a falência e a sobrevivência da própria empresa. A partir da rentabilidade do seu negócio é possível pensar em ser cada vez mais competitivo, ganhar mercado, conquistar a fidelidade do shopper e crescer. Ter uma empresa de sucesso, porém, demanda trabalho, mas também investimento em soluções e ferramentas que ajudem o varejista a melhorar os processos.  

Boas soluções em tecnologia para o varejo mais rentável

Com o avanço da tecnologia, diversos recursos de controle e novas soluções foram desenvolvidas para melhorar o processo de compra e venda e potencializar ainda mais a experiência do cliente. Garantir a segurança, por sua vez, é um dos maiores desafios enfrentados pelos profissionais do varejo e envolve diferentes pontos, como condutas administrativas, comerciais e até operacionais, que devem atuar de maneira integrada para a obtenção dos melhores resultados. Em um mercado tão competitivo e mutável, as empresas buscam, constantemente, soluções que facilitem suas operações e aumentem os lucros. Os varejistas que utilizam a tecnologia de forma inteligente estão sempre na frente e conseguem ampliar resultados e diminuir as perdas, aproveitando da melhor forma o potencial de seu negócio.  

As tecnologias mais utilizadas

O CFTV, com 100%, segundo a 7ª Pesquisa Abrappe, é a tecnologia mais utilizada no varejo (com base nas respostas das companhias participantes do estudo). Também foram citadas na pesquisa da Abrappe o alarme de presença (83,19%), ferramentas de BI (68,07%), checklist web (57,14%), controle de acesso (52,94%), antenas antifurto (44,54%), softwares de monitoramento (21,01%) e cadeados eletrônicos (19,33%). A segurança da loja precisa ser prioridade para evitar todos os tipos de perdas e, para isso, organização e tecnologia precisam andar juntas para tornar o varejo mais rentável. O uso de inteligência artificial dentro do varejo passou a ser imprescindível quando se fala sobre segurança de loja. Há um sistema de monitoramento que utiliza a IA como um recurso tecnológico avançado para atuar na prevenção de furtos em qualquer tipo de varejo e faz a detecção automática de incidentes em tempo real. Com ele, o varejista identifica gestos suspeitos, erradica furtos recorrentes e reduz os custos com seguranças. Os cadeados eletrônicos são ótimas soluções para a segurança dentro da rotina da sua loja, além de auxiliar na exposição e demonstração dos produtos eletrônicos. Eles também facilitam o manuseio dos produtos nos PDVs, gerando mais lucratividade e segurança. Números não oficiais dão conta de que as vendas, com os cadeados eletrônicos, podem aumentar em até 30%.  

Investir em prevenção de perdas é essencial

Riscos e perdas no varejo sempre vão existir. Mas investimentos em prevenção de perdas podem diminuir sensivelmente os impactos nos resultados e tornar o varejo mais rentável. Portanto, varejistas, despertem para a realidade da situação e busquem diminuir esses crescentes índices de perdas. E tenham bons negócios!

Menos furtos, mais eficiência operacional no varejo

Postado por Camila Varela em 20/out/2023 - Sem Comentários

Nos últimos seis anos, com a ajuda da tecnologia, a eficiência operacional dos supermercados brasileiros está acima dos 98%, como aponta pesquisa da Abras

Depois de mais de duas décadas apurando as perdas em seu setor, a Associação Brasileiras de Supermercados (Abras) ressignificou, desde 2022, a sua tradicional pesquisa de perdas e passou a sinalizar o nível de eficiência operacional das empresas. O objetivo da avaliação é identificar o índice de eficiência no varejo alimentar, destacar a relevância do investimento na melhoria dos processos de prevenção de perdas, auxiliando o setor a traçar novas estratégias na área.

Na última pesquisa “Mapa de Oportunidades de Ganho de Eficiência”, a Abras revelou que o percentual de perdas subiu de 28% em 2022 para 32% em 2023. Por outro lado, o estudo apontou uma melhora no campo administrativo, cuja eficiência subiu de 12% para 15%. Ainda sobre os indicadores avaliados, os furtos externos subiram de 54% para 68% de 2022 para 2023. Foi destacada a redução da quebra operacional nas lojas, mesmo com crescimento de 4% nas perdas de produtos perecíveis.

Em 2022, o varejo supermercadista com suas mais de 94 mil lojas faturou R$ 695,7 bilhões por meio da operação de todos os seus formatos e canais de distribuição (atacarejo, supermercado convencional, hipermercado, loja de vizinhança, loja de conveniência, loja de container/condomínio e e-commerce). O segmento representa 7,03% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, atraindo 28 milhões de consumidores que passam diariamente por 245 mil checkouts.

 

Reduzir perdas com furtos para ganhar eficiência operacional

De todo modo, há quase um consenso em torno da evolução na prevenção de perdas e em sua melhoria contínua, tornando a eficiência operacional um diferencial competitivo. Nos últimos seis anos, a eficiência operacional dos supermercados brasileiros está acima dos 98%.

Nesse cenário, varejistas e consultores ressaltam a importância do uso da tecnologia, processos e pessoas para alcançar a eficiência operacional, assim como na ideia de capacitar e treinar. Com a tecnologia, os supermercadistas têm a oportunidade, e principalmente a necessidade, de colocar em prática ações relativas à prevenção de perdas.

Na pesquisa de 2022, as oportunidades de ganho estavam 57% concentradas em quebras operacionais, à frente de furtos externos (15%), erros administrativos (10%) e furtos internos (7%). A pesquisa da Abras já revelava em 2022 que o CFTV, com mais de 87% de menções, é o principal recurso tecnológico adotado pelos supermercadistas para o ganho da eficiência operacional e a consequente diminuição das perdas. Alarmes de acesso, com 86%, coletor de dados para inventários, com 85,4%, também são destaques. O estudo ainda sugere o uso de solução de monitoramento de frente de caixa (57,5%), cofre inteligente (56,6%) e etiquetas antifurto (23,4%).

 

Como a tecnologia pode ajudar a eficiência operacional

Como se percebe, a atenção com os furtos, sejam eles externos ou internos, deve ser redobrada. E para combatê-los, o mercado disponibiliza de uma série de soluções para auxiliar o varejista em sua operação. A inteligência artificial Veesion, um sistema da Green Retail Solutions, utiliza recursos tecnológicos avançados para atuar na prevenção de furtos em qualquer tipo de varejo, fazendo a detecção automática de furtos em tempo real. A boa notícia é que ele pode se utilizar da infraestrutura de CFTV para sua implementação.

 

Com o Veesion é possível identificar gestos suspeitos em tempo real e notificar os responsáveis pela segurança, erradicar furtos recorrentes e reduzir os custos de segurança. O seu funcionamento ocorre através da detecção humana, reconhecimento de objetos, reconhecimento de gestos corporais e entendimento do comportamento. Uma inteligência artificial completa para garantir que toda sua loja seja monitorada. 

 

A tecnologia EAS, formada por antenas antifurtos, etiquetas e desativadores, ganha a cada ano novidades que buscam auxiliar diretamente o varejista na redução de perdas e dar mais segurança nas operações. Os equipamentos EAS conectados à internet possibilitam, por exemplo, a coleta e geração de dados organizados a partir do funcionamento diário dos sistemas em tempo real.

 

Com a ajuda de dados coletados com ferramentas cada vez mais eficientes, a tecnologia transformou e segue transformando o varejo, orientando gestores e varejistas a alcançarem melhores resultados. E, definitivamente, ter antenas antifurto instaladas nas entradas deixa claro aos furtantes que sua loja está protegida e preocupada com as perdas, o que acaba por inibir possíveis ações.