Menos furtos, mais eficiência operacional no varejo

Postado por Camila Varela em 20/out/2023 - Sem Comentários

Nos últimos seis anos, com a ajuda da tecnologia, a eficiência operacional dos supermercados brasileiros está acima dos 98%, como aponta pesquisa da Abras

Depois de mais de duas décadas apurando as perdas em seu setor, a Associação Brasileiras de Supermercados (Abras) ressignificou, desde 2022, a sua tradicional pesquisa de perdas e passou a sinalizar o nível de eficiência operacional das empresas. O objetivo da avaliação é identificar o índice de eficiência no varejo alimentar, destacar a relevância do investimento na melhoria dos processos de prevenção de perdas, auxiliando o setor a traçar novas estratégias na área.

Na última pesquisa “Mapa de Oportunidades de Ganho de Eficiência”, a Abras revelou que o percentual de perdas subiu de 28% em 2022 para 32% em 2023. Por outro lado, o estudo apontou uma melhora no campo administrativo, cuja eficiência subiu de 12% para 15%. Ainda sobre os indicadores avaliados, os furtos externos subiram de 54% para 68% de 2022 para 2023. Foi destacada a redução da quebra operacional nas lojas, mesmo com crescimento de 4% nas perdas de produtos perecíveis.

Em 2022, o varejo supermercadista com suas mais de 94 mil lojas faturou R$ 695,7 bilhões por meio da operação de todos os seus formatos e canais de distribuição (atacarejo, supermercado convencional, hipermercado, loja de vizinhança, loja de conveniência, loja de container/condomínio e e-commerce). O segmento representa 7,03% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, atraindo 28 milhões de consumidores que passam diariamente por 245 mil checkouts.

 

Reduzir perdas com furtos para ganhar eficiência operacional

De todo modo, há quase um consenso em torno da evolução na prevenção de perdas e em sua melhoria contínua, tornando a eficiência operacional um diferencial competitivo. Nos últimos seis anos, a eficiência operacional dos supermercados brasileiros está acima dos 98%.

Nesse cenário, varejistas e consultores ressaltam a importância do uso da tecnologia, processos e pessoas para alcançar a eficiência operacional, assim como na ideia de capacitar e treinar. Com a tecnologia, os supermercadistas têm a oportunidade, e principalmente a necessidade, de colocar em prática ações relativas à prevenção de perdas.

Na pesquisa de 2022, as oportunidades de ganho estavam 57% concentradas em quebras operacionais, à frente de furtos externos (15%), erros administrativos (10%) e furtos internos (7%). A pesquisa da Abras já revelava em 2022 que o CFTV, com mais de 87% de menções, é o principal recurso tecnológico adotado pelos supermercadistas para o ganho da eficiência operacional e a consequente diminuição das perdas. Alarmes de acesso, com 86%, coletor de dados para inventários, com 85,4%, também são destaques. O estudo ainda sugere o uso de solução de monitoramento de frente de caixa (57,5%), cofre inteligente (56,6%) e etiquetas antifurto (23,4%).

 

Como a tecnologia pode ajudar a eficiência operacional

Como se percebe, a atenção com os furtos, sejam eles externos ou internos, deve ser redobrada. E para combatê-los, o mercado disponibiliza de uma série de soluções para auxiliar o varejista em sua operação. A inteligência artificial Veesion, um sistema da Green Retail Solutions, utiliza recursos tecnológicos avançados para atuar na prevenção de furtos em qualquer tipo de varejo, fazendo a detecção automática de furtos em tempo real. A boa notícia é que ele pode se utilizar da infraestrutura de CFTV para sua implementação.

 

Com o Veesion é possível identificar gestos suspeitos em tempo real e notificar os responsáveis pela segurança, erradicar furtos recorrentes e reduzir os custos de segurança. O seu funcionamento ocorre através da detecção humana, reconhecimento de objetos, reconhecimento de gestos corporais e entendimento do comportamento. Uma inteligência artificial completa para garantir que toda sua loja seja monitorada. 

 

A tecnologia EAS, formada por antenas antifurtos, etiquetas e desativadores, ganha a cada ano novidades que buscam auxiliar diretamente o varejista na redução de perdas e dar mais segurança nas operações. Os equipamentos EAS conectados à internet possibilitam, por exemplo, a coleta e geração de dados organizados a partir do funcionamento diário dos sistemas em tempo real.

 

Com a ajuda de dados coletados com ferramentas cada vez mais eficientes, a tecnologia transformou e segue transformando o varejo, orientando gestores e varejistas a alcançarem melhores resultados. E, definitivamente, ter antenas antifurto instaladas nas entradas deixa claro aos furtantes que sua loja está protegida e preocupada com as perdas, o que acaba por inibir possíveis ações.

 

Metaverso e varejo É cedo para falar sobre o assunto?

Postado por agenciacanna em 03/fev/2022 - Sem Comentários

Desde o anúncio da mudança do nome da marca Facebook, do Mark Zuckerberg, para Meta, o metaverso tem sido um tema relevante, apesar de não ser tão novo. O termo pode ser encontrado no livro “Snow Crash” de Neal Stephenson, lançado em 1992.

Também é possível encontrar referências ao metaverso no Second Life, um simulador de vida que ganhou bastante destaque na primeira década do século XXI e exemplifica bem o conceito do metaverso, embora não envolvesse a questão financeira como hoje.

A relevância do tema trouxe uma série de questões não só aos brasileiros, mas também a toda a população mundial, que conhece pouco ou quase nada sobre o metaverso. O que é, de fato, o metaverso? Em que ele impacta diretamente os cidadãos? Só empreendedores se beneficiam com as características dele?

De forma resumida e simples, o metaverso é uma realidade coletiva e paralela que é resultado de todos os mundos virtuais, permitindo que as pessoas entrem e saiam dela sem nenhum problema. Essa realidade paralela consegue reunir a realidade virtual com a aumentada e a mista, para trazer uma mistura de experiências para cada pessoa, de forma individual, mas, principalmente, coletiva.

E o que é a realidade mista? Assim como o metaverso, o termo “realidade mista” também ganhou bastante relevância e seu conceito se baseia na mistura entre as realidades virtual e aumentada. Um ótimo exemplo dela são os óculos VR, que combinam o ambiente real com o espaço virtual, trazendo uma experiência imersiva.

Mas não se engane, a realidade mista e o metaverso não são um jogo e não são úteis apenas para os gamers – embora esse seja um ramo muito beneficiado desses termos. Para além de passatempos, a previsão é que o metaverso ainda será útil para empresas, empreendedores e para o ramo de negócios de forma geral.

O setor varejista deve ficar atento para as mudanças que o metaverso trará nos próximos anos, afinal, o varejo será bastante afetado pela expansão e pelas mudanças constantes nessa realidade paralela que só tende a crescer com o passar do tempo.

E esse setor tende a ser um pilar fundamental na consolidação do metaverso.

Mas se você está pensando que a atuação do varejo no metaverso se dará com a réplica virtual de uma loja física, você está muito enganado. Com a chegada dessa nova realidade, as empresas poderão ser mais criativas e inovadoras para fazer com que sua marca seja uma das melhores do mercado, além de aumentar as vendas.

Por que criar a réplica de uma loja de tênis quando uma varejista de calçados pode oferecer, no metaverso, uma experiência de escalada nos Alpes com um tênis confortável, resistente e feito para isso?

Essa atitude agrega valor e aumenta a experiência do usuário!

Se ainda existe alguma dúvida em relação a isso, é só se perguntar o motivo de grandes empresas, como Amazon, Facebook e Disney, terem garantido sua presença no metaverso.

Mas além das questões totalmente imersas no mundo virtual, o varejo também será alvo de inovações dentro da própria loja física, já ao lado do conceito do metaverso está o de realidade mista. Portanto, não será surpresa quando as lojas investirem em tecnologias integradoras que vão além do varejo inteligente.

Os desdobramentos da expansão do metaverso vão ser variados. O ambiente virtual pode se tornar um ponto de acesso e interação ainda mais aprimorado, mas os espaços físicos não ficarão para trás em sua importância e eficiência.

Ao mesmo tempo em que a tecnologia pode acelerar o processo de expansão do metaverso, ele realmente se instalará quando todos os mundos, como o varejo e o Facebook, forem costurados como um único universo, encaixando-se perfeitamente para que possamos vivenciar um completo novo mundo ou uma experiência em tempo real.

Uma questão é inegável: a chegada do metaverso já foi prevista anos atrás e estamos sentindo os seus resultados nos dias de hoje, mas essa é só uma pequena parcela de tudo o que ainda está por vir.

Mesmo que demore alguns anos, ou até mesmo décadas, eventualmente todos nós estaremos socializando, nos divertindo e, com certeza, comprando através do metaverso, Ele veio para ficar e trará mudanças importantes na forma como as empresas são construídas e como o varejo realiza suas vendas.

O que podemos prever em relação ao metaverso está na forma como ele será capaz de inovar e explorar inúmeros aspectos do varejo. Independentemente da mudança que aconteça a partir disso, quem sai na frente e quem se informa primeiro é capaz de se adaptar melhor e mais rápido, além de se tornar uma referência.

Uma coisa é certa: essas mudanças vão acontecer, mais cedo ou mais tarde, e falar delas desde agora é fundamental para que o varejo acompanhe a evolução do metaverso, conseguindo, assim, identificar oportunidades.

 

A Green é especialista em soluções de varejo, principalmente na segurança e design, e, por isso, está atenta às novidades e sempre compartilha com você as tendências desse ramo. Você pode acompanhar as nossas postagens e entrar em contato para mais informações sobre nossos serviços.

Estratégias de varejo sustentável para implementar no seu negócio

Postado por agenciacanna em 27/jan/2022 - Sem Comentários

A sustentabilidade não é algo da moda ou uma tendência passageira. Os consumidores estão cada vez mais preocupados em consumir produtos ou serviços cujas marcas sejam envolvidas positivamente em formas sustentáveis de produção ou descarte. É nesse cenário que entra o varejo sustentável.

É possível identificar o varejo sustentável em muitas marcas. Lojas que fazem uma criteriosa curadoria das marcas que comercializam, usam embalagens recicladas, apostam em design consciente ou têm  processos de logística reversa são encontradas em diferentes localidades do país, contando com metodologias de caráter sustentável para preservar o meio ambiente.

Mas, para além de motivos ambientais, o varejo sustentável é excelente para os negócios. Como dito, os consumidores estão sempre de olho em negócios e marcas que têm posicionamento pró meio ambiente, sendo essa uma característica determinante para a sua decisão de compra.

Então por que não apostar em soluções sustentáveis, que garantam a responsabilidade social, mas que, ao mesmo tempo, atraia clientes para o varejo físico?

Ter soluções pensadas para a sua loja e seus negócios: é assim que a Green Retail Solution trabalha! Com anos de experiência no varejo, nós oferecemos desde itens de segurança até produtos de varejo inteligente, além de projetos de design personalizados.

Mas quais atitudes tomar para que o varejo sustentável seja uma característica determinante do seu negócio?

Varejo sustentável: 5 ideias para aplicar

Além de optar pelo uso de embalagens recicláveis e reutilizáveis e também metodologias de logística reversa, como já citado, é possível aplicar outras iniciativas ou tomar caminhos que contribuam diretamente no varejo sustentável, fazendo com que a sua marca seja conhecida como tal. Abaixo, confira 5 ideias de como você pode fazer isso.

1. Curadoria de marcas

A maior parte dos varejistas trabalha com a revenda de produtos de outras marcas, o que torna fundamental fazer uma compra assertiva em relação aos itens. Escolha marcas que já sejam conhecidas pelo seu caráter sustentável – assim como seus produtos.

Pode ter certeza que os consumidores sempre estão de olho no que as empresas estão fazendo e como se posicionam em questões de sustentabilidade. Trazer produtos que têm características positivas em relação ao meio ambiente só trará bons resultados para o varejo, que se mostrará cuidadoso com o que oferece ao público.

2. Incentive a reciclagem

Para além de reciclar, é importante que o varejo também incentive a prática. Isso é excelente para a imagem da marca no mercado e deve ser feito de forma clara e objetiva. Diga “recicle” quantas vezes for necessário, e não de forma subentendida. É importante que o público saiba que você recicla e incentiva a reciclagem.

Isso pode ser feito de outras maneiras, como em programas de recompensa, em que o consumidor devolve, por exemplo, uma roupa já usada em bom estado, ou então garrafas de plástico, para ter desconto em um item igual, mas novo, ou para receber algum voucher ou valor em dinheiro.

3. Espaços mais sustentáveis

Atualmente, é possível redesenhar ambientes que sejam ecologicamente corretos, que poupam energia, melhoram a eficiência hídrica e reduzem a emissão de CO2. Para isso, é necessário incorporar materiais e ferramentas que sejam úteis para tal, como painéis solares, isolamento com tecido reciclado, entre outros materiais eco.

Nesse sentido, o varejo sustentável também pode aparecer em itens da própria loja, como mobiliários artesanais de origens sustentáveis, manequins e sacolas biodegradáveis, embora a sustentabilidade do espaço comece desde o planejamento, com projetos mais inteligentes e consistentes.

O design do PDV pode ser muito bem aproveitado para questões ecologicamente corretas, além de trazer experiências boas aos consumidores.

E de design a Green entende muito bem!

4. Opções de entrega ecológica

As entregas rápidas suprem a demanda dos consumidores imediatistas, que podem ter em poucas horas o produto comprado. Apesar de ser muito vantajoso pela velocidade, essa modalidade de entrega causa danos irreparáveis ao meio ambiente, visto que demanda de maior frota de carros para o transporte, entre outros métodos nocivos à natureza.

As empresas podem oferecer benefícios para os consumidores que escolherem esperar mais alguns dias pela entrega do seu produto, ou, se for possível, investir em transporte mais sustentável ou buscar por formas que não emitam gases tóxicos à natureza.

O iFood, por exemplo, lançou em 2021 o iFood Regenera, com diferentes iniciativas de sustentabilidade para a redução dos impactos ambientais. Uma delas diz respeito tornar a marca neutra na emissão de carbono, que normalmente ocorre durante as entregas devido aos gases poluentes no delivery.

5. Produtos vintage – ou de segunda mão

Ainda, existe um nicho bem segmentado, mas que está em crescimento constante no varejo: os produtos vintage – ou de segunda mão.

O índice de revenda de produtos usados está crescendo no mundo inteiro. Itens de segunda mão ou considerados “vintage” vendem bastante, já que reduzem os impactos ambientais e também são acessíveis para a população.

Os varejistas podem se beneficiar muito desse tipo de varejo sustentável, principalmente no setor de moda de luxo, já que oferece uma oportunidade para aumentar as vendas e, consequentemente, o reconhecimento da marca no mercado.

 

O varejo sustentável já está presente em todos os cantos do país. Ter iniciativas corretas em relação à sustentabilidade não trará resultados apenas para o meio ambiente, mas também para a forma como os consumidores te enxergam no mercado.

E para garantir o que há de melhor no varejo, seja em itens de segurança, em varejo inteligente, design de PDV e muito mais, fale com a Green Retail Solution, uma empresa parceira do seu negócio para trazer soluções personalizadas e únicas que fazem a diferença no seu dia a dia. Entre em contato e solicite uma proposta!

Entendendo o fenômeno O2O, ou Online-to-Offline.

Postado por agenciacanna em 02/dez/2021 - Sem Comentários

Momentos turbulentos costumam gerar (ou até mesmo acelerar) grandes oportunidades e o fenômeno do O2O, Online-to-Offline, para o pós-pandemia é um exemplo disso. A verdade é que mesmo antes do Coronavírus, os varejistas já estavam preocupados em tornar a sua operação omnichannel, ou seja, integrar os seus canais de venda para oferecer uma experiência única para o seu cliente, independente de onde ele esteja, mas agora, novas necessidades estão surgindo. 

 Essa tendência já se tornou uma realidade na China e promete se popularizar no Brasil nos próximos anos, e por isso, se você é um empreendedor e deseja ficar à frente da concorrência, é importante conhecer esse conceito. E para colocá-lo em prática, existem várias soluções tecnológicas que estão traduzindo a nova era do varejo digital (e você vai conhecer algumas delas aqui com a gente). 

Com o aumento das vendas online muitas pessoas começaram a acreditar que o varejo físico poderia deixar de existir, mas na prática, estamos vendo o oposto disso. Segundo dados do Indicador de Atividade do Comércio (IAC) do Serasa, o primeiro semestre de 2021 apresentou um crescimento de 10,1% nas vendas do varejo físico brasileiro, o que resultou na maior alta semestral desde 2010. Isso mostra que o varejo físico está mais vivo do que nunca, e à medida que o nosso “antigo normal” está voltando, a tendência é crescer ainda mais. 

Algumas gigantes do mercado mundial já começaram a se movimentar quanto a isso, como o Google, que lançou sua primeira loja física este ano e a Amazon, que é uma das maiores empresas do varejo eletrônico e está com planos de abrir centenas de supermercados físicos. Além disso, temos a Meta, um universo altamente tecnológico e digital, mas que também tem planos de abrir lojas físicas no futuro – segundo rumores. 

Mas afinal, o que é O2O?

O O2O (Online-to-Offline) é considerado por muitos como uma evolução do Omnichannel, onde as operações além de integradas, e com uma experiência única, seja qual for o canal de venda, também está totalmente focada em oferecer o melhor dos dois mundos para garantir uma boa experiência de compra para o consumidor. 

Não há como negar que existem vários aspectos que influenciam tanto na compra online como offline. No online, existe a praticidade de conseguir consumir o produto com rapidez e receber a compra do conforto de casa, por outro lado, no offline, o cliente pode vivenciar a experiência da loja, tocar o produto, muitas vezes prová-lo e ter um contato com os vendedores. 

A proposta do O2O é justamente unir os pontos fortes de ambos. Mas como isso acontece?

Vamos dar um exemplo simples: você comprar um produto na loja online, mas, se por alguma razão ele não for o que você esperava, pode ir até a loja física trocar diretamente. Ou até mesmo, comprar na loja online e no mesmo dia ou no dia seguinte, retirar na franquia mais próxima. 

Tudo isso colabora para uma jornada mais humanizada, atrativa e rica para o seu consumidor. 

Como trabalhar a experiência do varejo físico?

Um ponto de atenção para quem deseja trabalhar a estratégia O2O na loja é a de não esquecer de investir no varejo físico. O erro de muitos empresários atualmente é destinar 100% da verba no digital, e esquecem de tornar a loja mais acolhedora e atrativa para seus clientes. 

Existem várias formas de garantir uma boa experiência: a partir de um layout de loja que deixa o espaço mais fluido, a escolha de cores para o ambiente que remetam a sua marca e também despertam boas sensações no visitante, bem como a distribuição de produtos nas prateleiras e gôndolas. Até mesmo o cheiro pode ser algo inovador! Existem vários estudos que comprovam que o aroma pode despertar o desejo de compra no cliente. 

O importante é tomar as decisões pensando no público que se deseja atingir e quais serão as propostas para atraí-lo. Nesse contexto, a Green pode te ajudar! Especialista em criar experiências bem sucedidas e memoráveis no varejo físico, a Green oferece diversas soluções que vão desde o projeto da sua loja até equipamentos que contribuem com a melhor exposição dos produtos e, consequentemente, maior resultado em vendas e satisfação do cliente. Saiba mais clicando aqui para solicitar um orçamento agora mesmo!