Como o comportamento do consumidor está impulsionando a evolução do varejo?

Postado por agenciacanna em 23/dez/2021 - Sem Comentários

A pandemia do Coronavírus mudou hábitos de pessoas em todo o mundo. A adaptação ao distanciamento social e o uso de máscara são apenas alguns dos pontos principais, mas, para além das questões de segurança e saúde, muitas outras coisas são diferentes hoje e uma delas é o comportamento do consumidor.

O comportamento do consumidor é um estudo que busca analisar os hábitos de compra e as percepções que uma pessoa possui durante esse processo, levando em consideração uma série de fatores, como classe social, faixa etária e dados demográficos. Com essa análise, é possível entender o que o consumidor mais precisa, quais são as suas necessidades e outros fatores capazes de definir campanhas mais assertivas.

Levando em conta a pandemia, a forma como todos nós compramos foi modificada – e muito. A população aderiu às compras online como principal método de compra, abrindo mão das lojas físicas que antes eram muito procuradas por todos.

Então como o comportamento do consumidor está impulsionando a evolução do varejo? A facilidade entre integrar o varejo físico às formas de compra online e a própria mudança de comportamento são a resposta.

Apesar da adaptação necessária e do crescimento do número de compras online, a importância do varejo é incontestável. É por meios físicos que os consumidores se sentem mais seguros para realizar uma compra, além de poder procurar imediatamente um funcionário em caso de dúvidas sobre o produto ou serviço.

E é nesse setor que a Green é especialista, contando com diversos produtos e serviços relacionados ao varejo.

A adaptação do varejo ao comportamento do consumidor na pandemia

Adaptar-se ao comportamento do consumidor é uma tarefa indispensável, seja para o varejo ou para o e-commerce. Mas com a chegada da pandemia, os varejistas precisaram se adaptar à nova realidade global e aos novos hábitos de compra, o que demandou paciência e muita criatividade.

Sendo assim, a principal mudança no comportamento do consumidor foi a sua forma de consumir, que passou a ser, em boa parte. online. Abaixo, confira algumas das principais formas que os varejistas encontraram de adaptar o mercado ao novo comportamento.

Desenvolvimento de sites ou aplicativos oficiais capacitados das lojas varejistas

Muitas lojas físicas não tinham sites e aplicativos capacitados o suficiente para funcionar com um alto tráfego de pessoas. Por isso, o primeiro passo para muitos varejistas, principalmente os menores e médios, foi adaptar o site e app (ou criá-los do zero) para garantir que suas vendas continuassem.

Isso envolve tanto o suporte necessário para tráfego, como também o desenvolvimento de assistentes virtuais para ajudar, entre outras ferramentas importantes, durante a experiência de compra.

Do clique e retire ao drive-thru

O clique e retire já existia antes da pandemia do Coronavírus. O consumidor realiza a compra pelo site e opta por retirar em uma loja perto de si, o que torna a experiência de compra melhor, principalmente pela possibilidade de tirar quaisquer dúvidas com funcionários na hora de retirar o produto.

Já o drive-thru para lojas é um conceito razoavelmente novo e que ganhou muito destaque na pandemia. Assim como no clique e retire, o consumidor faz a compra pelo site e retira presencialmente, mas a diferença é que não há a necessidade de sair do próprio carro. Essa logística pode ser feita de diferentes formas e é uma maneira de o consumidor se sentir um pouco mais próximo da marca.

Compra experimental

A experiência de compra é um ponto-chave para o varejo e esse é, sem dúvidas, um dos principais diferenciais que as lojas físicas têm em relação ao e-commerce. Isso porque algumas experiências só podem ser feitas presencialmente e este é um fator que deve ser explorado (e muito!) pelos varejistas.

Os guide shops, por exemplo, podem ser uma forma de compra experimental, mas existem muitas outras maneiras de oferecer uma experiência única ao consumidor que prefere ir à loja, como interações com o produto ou serviço e até mesmo formas de experimentá-los, um diferencial importante principalmente para alguns segmentos.

Os resultados da adaptação ao comportamento do consumidor

O varejo já pode perceber alguns dos resultados pela sua adaptação às mudanças no comportamento do consumidor. Segundo a pesquisa feita com a parceria entre a Airship com a Sapio Research no site da Business Wire, quase dois terços dos consumidores pretendem usar aplicativos móveis de varejistas para realizar as compras de final de ano, combinando as experiências de compras físicas e digitais.

Além disso, mais da metade dos entrevistados estão dispostos a realizar experiências com seu smartphone durante as compras em lojas físicas, um índice bastante interessante para o varejo, que pode e deve apostar em compras experimentais.

 

As lojas físicas têm pessoas fiéis ao redor de todo o mundo e, sem dúvidas, o futuro do varejo está em misturar as experiências presenciais com o digital, que é a tendência observada no comportamento do consumidor, além de acompanhar as suas adaptações e mudanças.

Assim como as adaptações, a segurança e a tecnologia também estão intrínsecas à evolução do varejo e para contar com o que há de melhor nas duas áreas fale com a Green, uma empresa especializada na rede varejista, apostando em itens de segurança, como cadeados eletrônicos, além de conceitos e acessórios do varejo inteligente. Entre em contato e solicite uma proposta!

As vantagens e oportunidades dos guide shops

Postado por agenciacanna em 09/dez/2021 - Sem Comentários

Os guide shops têm ganhado a atenção de diferentes marcas, pois se tornaram uma busca recorrente por muitos compradores, algo que afeta diretamente o seu comportamento de consumo. Acompanhar essas mudanças no comportamento é fundamental para garantir que as marcas se adaptem aos novos hábitos de consumo do seu público.

Com a pandemia do Covid-19, muitos consumidores recorrem às compras online. Apesar disso, ações como ver o produto pessoalmente, sentir o tecido, tocar na peça e experimentá-la ainda são indispensáveis para o consumidor.

É neste cenário que os guide shops se tornam grandes aliados do varejo. Esta modalidade existe desde antes da pandemia, mas pode ganhar força com a nova realidade do varejo nacional e mundial.

Os guide shops são estabelecimentos físicos que contam com mostruário, sem estoque, para que o consumidor entre, prove, veja a peça e decida se quer comprá-la. A compra do produto é feita diretamente no site da marca, em estações digitais com acesso à internet presentes dentro do próprio local.

Além de um boy layout de loja, é importante pensar na segurança dos produtos expostos, mas fique tranquilo: com a Green, todo o mostruário fica seguro com a presença da etiqueta antifurto. Assim, não há a possibilidade de qualquer pessoa levar alguma peça consigo sem pagar.

Feita a compra, o consumidor pode receber o produto no conforto da sua casa em poucos dias, às vezes em poucas horas, garantindo a praticidade do processo. Mas em alguns casos, é possível retirar na própria loja, caso o cliente prefira.

A Green oferece diferentes tecnologias para manter o seu guide shop em segurança e trazer maior praticidade e eficiência para o dia a dia das marcas. De olho nas tendências, trouxemos as principais vantagens e oportunidades em aderir a esse conceito.

Quais os benefícios dos guide shops?

Como não poderia deixar de ser, os guide shops contam com muitas vantagens para qualquer marca. Confira as principais.

Diminuem os investimentos com estoque

Manter um estoque cheio demanda de muito investimento financeiro. Por isso, os guide shops são ótimos para reduzir qualquer custo em relação à reposição de produtos, além de não ser necessário expor itens em todas as suas cores.

Se houver alguma dúvida em relação às cores, por exemplo, o consumidor pode procurar os totens ou telas dentro do espaço e ver mais detalhes sobre o produto.

Minimizam as taxas de devolução e troca

Todos nós já compramos alguma peça de roupa online e ela não ficou exatamente como queríamos ou então não serviu corretamente. Através do guide shop, as taxas de devolução tendem a cair bastante, já que o consumidor consegue ver e experimentar o que ele quer comprar.

Assim, quando a compra é feita, a pessoa já sabe como a peça fica em si, o que a ajuda a realizar compras mais assertivas e, consequentemente, diminuir as devoluções e trocas.

Facilitam a escolha

Muitos fatores fazem com que o consumidor escolha uma peça. Com a ajuda dos guide shops, ele pode ver ao vivo como o produto é, se é do tamanho correto e se,  fisicamente, o produto é como ele imaginava, conseguindo satisfazer as suas próprias expectativas. E isso não é apenas para vestuário, vale também para qualquer outro tipo de produto, de eletrônicos à utilidades domésticas.

A possibilidade de ver o produto pessoalmente antes de comprá-lo facilita a escolha do que levar.

Quais os pontos de atenção dos guide shops?

Assim como tudo no mundo, os guide shops também têm pontos que podem não ser  favoráveis para alguns tipos de consumidores. Confira um deles abaixo.

Impossibilidade de levar o produto imediatamente

O conceito do guide shop é para o consumidor experimentar o produto no espaço e recebê-lo em casa. Dito isso, pode ser um problema para quem deseja levar o item no mesmo instante, já que a marca não possui estoque.

 

O guide shop é uma ótima opção para quem quer se destacar e até aumentar a autoridade da sua marca no mercado. Se esse tipo de loja estiver nos seus planos, garanta o seu sucesso com as soluções que a Green Retail Solutions pode oferecer! Somos um fornecedor homologado das maiores redes do país, contribuindo ativamente com a evolução do varejo!

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Entendendo o fenômeno O2O, ou Online-to-Offline.

Postado por agenciacanna em 02/dez/2021 - Sem Comentários

Momentos turbulentos costumam gerar (ou até mesmo acelerar) grandes oportunidades e o fenômeno do O2O, Online-to-Offline, para o pós-pandemia é um exemplo disso. A verdade é que mesmo antes do Coronavírus, os varejistas já estavam preocupados em tornar a sua operação omnichannel, ou seja, integrar os seus canais de venda para oferecer uma experiência única para o seu cliente, independente de onde ele esteja, mas agora, novas necessidades estão surgindo. 

 Essa tendência já se tornou uma realidade na China e promete se popularizar no Brasil nos próximos anos, e por isso, se você é um empreendedor e deseja ficar à frente da concorrência, é importante conhecer esse conceito. E para colocá-lo em prática, existem várias soluções tecnológicas que estão traduzindo a nova era do varejo digital (e você vai conhecer algumas delas aqui com a gente). 

Com o aumento das vendas online muitas pessoas começaram a acreditar que o varejo físico poderia deixar de existir, mas na prática, estamos vendo o oposto disso. Segundo dados do Indicador de Atividade do Comércio (IAC) do Serasa, o primeiro semestre de 2021 apresentou um crescimento de 10,1% nas vendas do varejo físico brasileiro, o que resultou na maior alta semestral desde 2010. Isso mostra que o varejo físico está mais vivo do que nunca, e à medida que o nosso “antigo normal” está voltando, a tendência é crescer ainda mais. 

Algumas gigantes do mercado mundial já começaram a se movimentar quanto a isso, como o Google, que lançou sua primeira loja física este ano e a Amazon, que é uma das maiores empresas do varejo eletrônico e está com planos de abrir centenas de supermercados físicos. Além disso, temos a Meta, um universo altamente tecnológico e digital, mas que também tem planos de abrir lojas físicas no futuro – segundo rumores. 

Mas afinal, o que é O2O?

O O2O (Online-to-Offline) é considerado por muitos como uma evolução do Omnichannel, onde as operações além de integradas, e com uma experiência única, seja qual for o canal de venda, também está totalmente focada em oferecer o melhor dos dois mundos para garantir uma boa experiência de compra para o consumidor. 

Não há como negar que existem vários aspectos que influenciam tanto na compra online como offline. No online, existe a praticidade de conseguir consumir o produto com rapidez e receber a compra do conforto de casa, por outro lado, no offline, o cliente pode vivenciar a experiência da loja, tocar o produto, muitas vezes prová-lo e ter um contato com os vendedores. 

A proposta do O2O é justamente unir os pontos fortes de ambos. Mas como isso acontece?

Vamos dar um exemplo simples: você comprar um produto na loja online, mas, se por alguma razão ele não for o que você esperava, pode ir até a loja física trocar diretamente. Ou até mesmo, comprar na loja online e no mesmo dia ou no dia seguinte, retirar na franquia mais próxima. 

Tudo isso colabora para uma jornada mais humanizada, atrativa e rica para o seu consumidor. 

Como trabalhar a experiência do varejo físico?

Um ponto de atenção para quem deseja trabalhar a estratégia O2O na loja é a de não esquecer de investir no varejo físico. O erro de muitos empresários atualmente é destinar 100% da verba no digital, e esquecem de tornar a loja mais acolhedora e atrativa para seus clientes. 

Existem várias formas de garantir uma boa experiência: a partir de um layout de loja que deixa o espaço mais fluido, a escolha de cores para o ambiente que remetam a sua marca e também despertam boas sensações no visitante, bem como a distribuição de produtos nas prateleiras e gôndolas. Até mesmo o cheiro pode ser algo inovador! Existem vários estudos que comprovam que o aroma pode despertar o desejo de compra no cliente. 

O importante é tomar as decisões pensando no público que se deseja atingir e quais serão as propostas para atraí-lo. Nesse contexto, a Green pode te ajudar! Especialista em criar experiências bem sucedidas e memoráveis no varejo físico, a Green oferece diversas soluções que vão desde o projeto da sua loja até equipamentos que contribuem com a melhor exposição dos produtos e, consequentemente, maior resultado em vendas e satisfação do cliente. Saiba mais clicando aqui para solicitar um orçamento agora mesmo!

O que os clientes estão procurando no seu PDV?

Postado por agenciacanna em 16/nov/2021 - Sem Comentários

O varejo modernizou as lojas em tempo recorde nos últimos anos.  A inovação e tecnologia no ponto de venda é definitivamente um dos assuntos do momento entre os lojistas e, para te ajudar a entender mais sobre esse movimento, trouxemos as principais tendências, inclusive, algumas que já se tornaram realidade, relacionadas ao PDV

Mais do que nunca, o foco dos varejistas está na experiência de seus clientes, e o ponto de venda está passando por uma verdadeira transformação para ficar mais alinhado com o que os clientes esperam.

O PDV está se fortalecendo e com a integração digital e tecnológica tende a ficar mais forte do que nunca, oferecendo oportunidades – que já estão disponíveis para integrar a sua loja em todos os canais de venda.

Tendências do PDV no Varejo

O varejo está mais inteligente e isso se reflete principalmente no PDV. Da gestão de estoque até a organização e disposição dos produtos na sua loja, tudo está mudando para melhor e oferecendo um cenário de maior praticidade e produtividade para seus funcionários. 

A seguir, confira as principais mudanças que estão ganhando força no PDV:

Realidade Aumentada

A realidade aumentada se tornou um grande diferencial para oferecer uma gama maior de possibilidades para os varejistas. Segundo um estudo feito pela ReportsnReports, consultoria de pesquisas de mercado, a previsão de investimento em Realidade Aumentada é de R$ 247 bilhões para 2023. 

A experiência é a palavra-chave do momento e a realidade aumentada traz isso de maneira prática para o PDV. Trata-se de um conjunto de tecnologias imersivas capazes de promover um momento único e interativo para o cliente, seja em casa por uma plataforma digital, ou, melhor ainda, se for no seu ponto de venda. 

A Realidade Aumentada é a tecnologia por trás da criação de elementos virtuais sobre a realidade física, como por exemplo hologramas e óculos de realidade virtual. 

Não há limites para a criatividade nesta tecnologia que promete fomentar e tornar o ponto de venda um espaço de lazer e diversão para os clientes. 

Marketing Sensorial

O Marketing Sensorial, como o próprio nome propõe, é uma estratégia que promete estimular os cinco sentidos para despertar sentimentos e desejos no consumidor que visita a sua loja. Você já deve ter vivenciado a experiência de visitar uma loja e o aroma ser simplesmente memorável. Consegue se lembrar de um exemplo assim?

Ou mesmo, quando você vai em uma loja e pode sentir a textura e o toque de um determinado produto e, dependendo, até experimentar – como é o caso de lojas de alimentos que oferecem amostras grátis. Tudo isso se relaciona muito com o visual merchandising, que inclusive compõe essa estratégia. 

BOPIS (Buy On-line Pick Up in-Store)  

Outra inovação relacionada à tecnologia no varejo é o “BOPIs”, que dá a possibilidade de fazer uma compra pelo site e retirar na loja física, evitando dessa maneira gastos com fretes e também demora na entrega se for uma compra mais urgente.

Essa é uma prática do conceito de omnichannel no varejo, mostrando que é possível integrar os canais para trazer mais facilidade e opções ao usuário. Para isso, é importante contar com um sistema PDV que integre o estoque para não correr o risco de perdas ou mesmo de não ter o produto no momento da entrega para o cliente.

Ship from store (SFS)

O Ship from Store é uma metodologia de distribuição que muitos varejistas estão adotando para a estratégia omnichannel. O estoque precisa ser muito bem-organizado, porque o produto sai diretamente da loja física mais próxima do endereço de entrega.

Essa é uma estratégia que barateia o custo com rotas e antecipa a entrega para ser muito mais rápida. Algumas empresas modernas, como o Magazine Luiza, já adotam o SFS. 

Comportamento de compra dos clientes

Uma das maiores mudanças que tem acontecido no PDV, têm sido o próprio comportamento dos clientes, que estão cada vez mais acostumados com a tecnologia. Modalidades de pagamento, que vieram forte nos últimos meses, como PIX e o uso de QRCodes têm sido uma exigência cada vez maior do público em geral.

Com a revolução 4.0 (a digitalização de tudo) é natural que as pessoas se modernizem e esse fenômeno é chamado de sociedade 5.0. Essas mudanças são ainda mais comuns nas gerações mais jovens, nascida entre 1995 e 2010, completamente imersos na mudança do analógico para o digital.

Design de varejo

A Green trabalha oferecendo um plano de design de varejo para modernizar o seu PDV. Que nada mais é do que oferecer uma estratégia que visa tornar a distribuição de produtos e outros elementos do seu ponto de venda mais atrativos para despertar o interesse. 

 

Muito além da estética, a Green oferece um projeto completo para tornar a compra na sua loja prática, acessível e totalmente personalizada com o público que você deseja atingir. 

 

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